Classe média menos penalizada no pagamento do Imposto de Renda
Para que a classe média deixe de ser tão penalizada no
pagamento do Imposto de Renda, a tabela deveria ser corrigida pela
inflação, num taxa entre 4,5 a 5% ao ano.
Um estudo da consultoria Ernst & Young Terco mostra que esta faixa da sociedade é a que mais sofre com a defasagem da tabela do IR, que chega a 34,17% entre 1998 e 2012, explica o Mestre em Finanças Públicas pela Fundação Getúlio Vargas, Amir Khair:
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Pelo estudo, um trabalhador de classe média que tinha como base de cálculo mensal 1.801 reais para IR em 1998 era tributado à alíquota de 27,5%, pagando 135 reais e 28 centavos mensalmente.
Com os valores atualizados até 2012, esse trabalhador ganharia o equivalente a 4.465 reais e 1 centavo, pagando 471 reais e 35 mensais de IR.
No entanto, com os valores da tabela corrigidos pela inflação, considerando uma expectativa de 4,5%, ele deveria pagar 263 e 81 centavos em 2012.
Amir Khair ressalta que, mesmo com a correção, o trabalhador de classe média sempre será penalizado:
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Para que este setor sofra menos no pagamento do tributo, o Mestre em Finanças Públicas afirma que a tabela precisa ser corrigida numa taxa de 4,5 a 5% ao ano.
Um estudo da consultoria Ernst & Young Terco mostra que esta faixa da sociedade é a que mais sofre com a defasagem da tabela do IR, que chega a 34,17% entre 1998 e 2012, explica o Mestre em Finanças Públicas pela Fundação Getúlio Vargas, Amir Khair:
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Pelo estudo, um trabalhador de classe média que tinha como base de cálculo mensal 1.801 reais para IR em 1998 era tributado à alíquota de 27,5%, pagando 135 reais e 28 centavos mensalmente.
Com os valores atualizados até 2012, esse trabalhador ganharia o equivalente a 4.465 reais e 1 centavo, pagando 471 reais e 35 mensais de IR.
No entanto, com os valores da tabela corrigidos pela inflação, considerando uma expectativa de 4,5%, ele deveria pagar 263 e 81 centavos em 2012.
Amir Khair ressalta que, mesmo com a correção, o trabalhador de classe média sempre será penalizado:
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Para que este setor sofra menos no pagamento do tributo, o Mestre em Finanças Públicas afirma que a tabela precisa ser corrigida numa taxa de 4,5 a 5% ao ano.
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